sexta-feira, 3 de outubro de 2008


O prof. Luís Armando Gandin, editor-chefe da Revista Educação & Realidade, convida para o lançamento do número especial "Dossiê Cinema e Educação" (volume 33, n. 1).
Dia 15 de outubro, às 10h, na sala 601 da Faculdade de Educação da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110, campus centro).
Informações pelo telefone 3308.3268.



O CINTED - CentroInterdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação da UFRGS está promovendo o XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação nos dias 15 a 17 de dezembro de 2008.

A chamada de trabalhos está aberta até 01 de novembro de 2008.

A temática desta edição é a seguinte:


* Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais
* Educação a distância
* Aprendizagem Colaborativa Apoiada por Computador
* Teorias educacionais aplicadas à TIC
* Jogos educativos
* Videoconferência e streaming vídeo
* Ambientes virtuais
* Inclusão digital
* Web semântica
* Ontologias
* Software livre na educação
* Informática na Educação Especial

Os trabalhos selecionados serão publicados na RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação - http://www.cinted.ufrgs.br/renote/

Participantes remotos poderão apresentar suas palestras por videoconferência.

Maiores informações no site http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo12

Solicito divulgação para possíveis interessados em sua instituição.

Atenciosamente,

Liane Tarouco
CINTED - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação
UFRGS
Estão abertas as inscrições até o dia 10 de outubro para o I Prêmio Gaúcho de Arte Eletrônica. Cada artista ou equipe poderá inscrever até três trabalhos, inéditos ou não, nas categorias Artes Visuais Online, Narrativa Online ou Cartum Online.

O prêmio incentiva a inscrição de vídeos com manipulações digitais, cartuns animados, apresentações powerpoint ou artes visuais, blogs, flogs e outras inovações.

Os primeiros lugares de cada categoria receberão o Troféu Adriana Xaplin, desenvolvido exclusivamente pata o Prêmio Gaúcho de Arte Eletrônica, e um selo para inserir em seu site.
As inscrições são feitas gratuitamente no portal www.artistasgauchos.com.br, onde pode ser acessado o regulamento do prêmio.
O acompanhamento terapêutico com crianças convoca a reflexões sobre a infância e a cidade na sociedade contemporânea. Para além dos lugares protegidos da casa e da escola, a criança realiza trajetórias pelos espaços da urbanidade, atravessando espelhos sociais, rompendo com automatismos cotidianos. Tempo, espaço, deslocamentos, suspensões, são tecidos em caminhos aleatórios, sem rumos definidos. A infância na cidade se traduz nas histórias reveladas por traços urbanos a desvelar, na ludicidade que se desdobra no andar pelas calçadas. Os passos das crianças redesenham sua singularidade em vias que se cruzam com a pluralidade própria da pulsação urbana. Nestes trajetos a criança pode encontrar, sem esperar, fios com os quais tecer sua subjetivação, através de olhares, sons, palavras, imagens, movimentos, encontros e desencontros. Ao desvelar formações que configuram o espaço urbano e citadino, o acompanhamento terapêutico com crianças é constitutivo de laços sociais. A arte e a cultura são fontes nas quais a criança encontra o coletivo na cidade. Cabe refletirmos sobre os espaços públicos artísticos / culturais e as possibilidades que apresentam de dar lugar a momentos de suspensão das crianças em busca de novos laços e experiências na cidade que habitam. O acompanhamento terapêutico se faz importante dispositivo clínico para a criação de outras tessituras possíveis a partir do encontro da criança com os diversos laços do social. As crianças que realizam acompanhamento terapêutico podem encontrar novas formas de habitar a cidade, realizando trajetórias em direção ao laço social em meio a cruzamentos entre diferentes espaços, entre estes a arte e a cultura. A partir das descobertas das crianças somos convocados a analisar os tecidos nos quais se desdobram as experiências realizadas pelas crianças na cidade.

Como pensar as formas de intervenção do AT tendo como campo a infância e os entrelaçamentos entre a cidade, o espaço urbano e o espaço público?

Coordenação: Ana Marta Meira, Carmela Tubino e Filipe Furlan

10/10/08 – Sexta Feira – 14:00 a 20:00

Apresentação de trabalhos com a proposição de diálogos entre diferentes eixos e campos de reflexão: acompanhamento terapêutico, arte, urbanismo, psicologia social, psicanálise, educação, infância, espaço público/cultural e brincar.



CIDADE: CARNE E PEDRA

JOÃO ROVATI - Arquiteto; Urbanista; Professor no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional/Faculdade de Arquitetura/UFRGS; Doutor em Projeto Arquitetônico e Urbanístico pela Universidade Paris VIII.


PAISAGENS DO HUMOR

SÉRGIO LULKIN - Ator; Artes Cênicas/UFRGS; Professor na Faculdade de Educação/UFRGS; Doutor em Educação PPGEDU/UFRGS; Doutorado Sanduíche/Universidade de Barcelona.


EDUCAÇÃO, INFÂNCIA E MUSEU DE ARTE: "EU CAMINHO POR UM MUNDO QUE É UM MUNDO DE CURIOSIDADE"
ADRIANA GANZER - Mestre em Educação/UNESC; Artes Plásticas/UPF; Pesquisadora do GEDEST - Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Educação Estética; Coordenadora do GEM - Grupo de Estudos sobre Museus; Integrante do Museu da Infância; Professora de arte/RS.

A INFÂNCIA CONTEMPORÂNEA E O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO: ENTRE ARTE E CIDADE

ANA MARTA MEIRA - Psicanalista; Mestre em Psicologia Social e Institucional/UFRGS; Doutoranda em Educação/PPGEDU/UFRGS; Integrante do Grupo de Pesquisa em Educação e Arte - GEARTE/PPGEDU/UFRGS; Docente no Curso de Especialização Escutas da Infância/UNIFRA; Coordenadora do Projeto Cidade das Crianças.

16:00 – INTERVALO

UMA POSSÍVEL APROXIMAÇÃO ENTRE AS IDÉIAS DE MAUD MANNONI E O DISPOSITIVO DO ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO

CARINA MARTINS MIRANDA - Integrante do Instituto de Desenvolvimento e Pesquisa da Saúde Mental e Psicossocial "A Casa"/SP; Psicóloga/UNESP, Estágio na Ecole Experimentale de Bonneuil-sur-Marne/França.



CRIANÇA, TEATRO E A CIDADE POSSÍVEL

ELIZABETH MEDEIROS PINTO - Professora de Teatro e Educação Física. Especialização em Teatro Contemporâneo; Mestranda em Artes Cênicas/UFRGS; Atriz.


ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO, CIDADE E INFÂNCIA

FILIPE FURLAN – Psicólogo/UFRGS; Integrante do Programa de Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública/UFRGS; Realizou AT no Residencial Terapêutico Morada São Pedro; Membro da equipe de Extensão da Clínica de Atendimento Psicológico da UFRGS; Membro da equipe do Projeto Cidade das Crianças.


EMPUXO AO OUTRO - RECORTES DE UMA EXPERIÊNCIA EM ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO
CARMELA TUBINO – Psicóloga/UFRGS; Psicóloga do Setor de Psicologia Clínica/Hospital Espírita/POA; aluna do curso de Especialização em Atendimento Clínico - Ênfase em Psicanálise/Clínica de Atendimento Psicológico/UFRGS; Acompanhante terapêutica.


11/09/08 – Sábado – 14:00 a 18:00


FARRA DE PANDORGAS - EXPERENCIANDO O TRABALHO COM CRIANÇAS NO ESPAÇO PÚBLICO E CULTURAL DA CIDADE – ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE INFÂNCIA E AT


Encontro às 14:00 na Reitoria para ida até a Usina do Gasômetro, no centro histórico de Porto Alegre. Vamos acompanhar esta atividade, a ser realizada pela Usina das Artes/SMC/POA, aberta a crianças no espaço público.


SOBRE O BOLETIM INFORMATIVO

Através deste boletim, buscamos estabelecer uma forma de comunicação sistemática com o público potencialmente interessado no Congresso de AT, mantendo-o informado do que vem acontecendo em torno à sua realização. Pedimos que o repassem a quem puder se interessar pelo evento.

Maiores informações sobre o Congresso podem ser obtidas através do endereço www.psicologia.ufrgs.br/congressoat.

Para contato com a comissão organizadora, utilize o e-mail congressoat2008@gmail.com.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O programa de extensão "Quem quer brincar?" da Faculdade de Educação da UFRGS, realiza programação especial em comemoração aos seus 10 anos de atividades. Desde sua criação, o programa tem por objetivo a formação de educadores na perspectiva lúdica, com o desenvolvimento de ações de educação continuada para brincar e valorizar o brincar.

Segundo a coordenadora geral do programa, profª Tânia Ramos Fortuna, o "Quem quer brincar?" tem colaborado no sentido de fortalecer e difundir inovadoras e audaciosas experiências pedagógicas com ênfase na valorização da brincadeira.
Oferece oficinas lúdicas, cursos de formação de brinquedistas, orientação e manutenção de brinquedotecas, além de outras ações abertas à comunidade.


Programação:

28 de outubro, 18h30 - palestra “Para um modelo de brinquedotecas na América Latina” ministrante: profª Tânia Ramos Fortuna (FACED/UFRGS)

29 de outubro,18h30 - oficina de vivência e recuperação de jogos e brinquedos com sucata – profª Anelise Prates (Colégio Pastor Dohms e colaboradora do Programa de Extensão Universitária “Quem quer brincar?”

30 de outubro, 18h30 - oficina de jogos africanos – profª. Michelle Brugnera (Colégio Sevigné; e colaboradora do Programa de Extensão Universitária “Quem quer brincar?”)

Outras atividades paralelas da programação acontecerão no hall da FACED/UFRGS, com a exibição do vídeo "Brinquedoteca universitária", exposição da coleção "Bonecos e bonecas diferentes" da profª Leni Vieira Dorneles (FACED/UFRGS), e a exposição de cartazes sobre o Programa "Quem quer brincar?".

Informações pelo telefone 3308.3432, site www.ufrgs.br/faced/extensao/brincar e pelo e-mail quemquerbrincar@ufrgs.br
Mapa Conceitual - O que é?

clique na imagem para ampliá-la

Fonte: Edméa Oliveira dos Santos. Que é pesquisa? Disponível em: 23Slide 1 http://cursa.ihmc.us/rid=1212538299937_1918643799_7807/pesquisa-forma%C3%A7%C3%A3o.ppt. Acesso em: 02 out. 2008.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

19/07/2008 - 10h15
Bom uso do PC mira dos pés aos olhos

GUSTAVO VILLAS BOAS
da Folha de S.Paulo

Em casa ou no escritório, todo ambiente em que fica o computador deve considerar o conforto do usuário. "É um conjunto. Não adianta imaginar que só mudar a cadeira, só mudar a bancada, é o suficiente. Tudo influencia", diz Germmanya D'Garcia, professora do núcleo de design da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e ergonomista certificada pela Abergo (Associação Brasileira de Ergonomia; www.abergo.org.br).

D'Garcia diz que o usuário deve ficar atento às condições ambientais, com

o a iluminação, ao esquema físico onde fica o computador, como a distância dos olhos à tela, e também ao conforto. "A percepção corporal é importante. Se a pessoa sente desconforto ou, principalmente, uma região formigar, é preciso rever a estrutura de uso do PC, porque a circulação está obstruída", diz.

O assento de quem usa o computador deve ter sempre um apoio para as costas, que serve para diminuir a pressão sobre os vasos sangüíneos e sobre os discos intravertebrais, que fazem a intercalação entre as vértebras. Veja ilustração abaixo

"Esse disco pode romper ou se deslocar ao carregar excesso de peso, mas a manutenção da postura sentada por muito tempo também é prejudicial a ele. O corpo deve se movimentar", diz D'Garcia.

Ela diz que não é preciso ficar com as costas inteiras apoiadas no encosto da cadeira, em uma postura rígida. "O adequado é ficar relaxado."

Assim como os outros especialistas consultados pela Folha, ela diz que o ideal é que a pessoa faça uma pausa a cada uma hora em frente ao micro. A professora diz que de três a cinco minutos são suficientes, mas adverte que é preciso se movimentar nesse período, por exemplo, caminhando, alongando os braços e abrindo e fechando os dedos das mãos.

"Eu deixo sempre uma garrafinha de água na minha bancada. Assim, eu hidrato o corpo e ainda sou obrigada a levantar para ir ao banheiro", sugere.

Pés no chão

A cadeira deve ser sempre ajustada para que quem está usando o computador fique com os pés apoiados no chão, diminuindo a pressão sobre as coxas. Por isso, se duas pessoas de tamanhos diferentes usam o mesmo micro, é preciso adaptar as condições para as duas. Um apoio para o pé, que possa ser retirado, é uma solução.

A coxa deve ficar paralela ao chão, com o joelho em um ângulo de 90. "O cotovelo precisa ficar em posição semelhante, com o braço apoiado na bancada", diz D'Garcia. Dessa forma, a bancada onde fica o teclado e o mouse deve ser apenas um pouco mais alta do que a cadeira, ficando entre 5 cm e 10 cm das pernas.

Praticidade

Os objetos usados durante o trabalho com o computador, como o telefone, devem ficar acessíveis sem a necessidade de movimentos que obriguem a esticar e entortar o corpo para pegá-los. "A coluna deve ser mantida na posição vertical, sem fazer movimentos para o lado", diz a professora.

Na hora de atender o telefone, a pessoa nunca deve segurar o aparelho entre o ombro e a orelha. Essa posição obstrui a circulação sangüínea.

Fonte: Podcast VoIT - http://voit.uol.com.br/web/pagina.aspx?IDPagina=1913; Folha Online - Informática - http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u423750.shtml

À comunidade da FACED, colegas e demais interessados:

É com alegria que convidamos todos a apreciarem, pelos saguões do prédio e pátio, as intervenções criadas para a disciplina Plásticas, pictóricas, gráficas, visuais do curso Pedagogia da Arte.
As performances irão acontecer na próxima segunda-feira, dia 6 de outubro, a partir das 18h até aproximadamente 21h 30 min. Os trabalhos visuais já estão acontecendo e ocuparão o espaço até o término do curso.

Atenciosamente,
Profª Paola Zordan e turma da primeira edição da Especialização

Skulptur Projekte Münster, palestra sobre intervenções - arte pública, cidade lúdica, projetos educativos, com Flávio Gil, acontece no dia 13 de outubro, às 18h, na sala 703 da Faculdade de Educação da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110, Campus Centro).

A entrada é franca.

Promoção: DIF, Galeria de Arte, PPGEDU/UFRGS.

Informações pelo telefone 3308.3428.
Matar um leão por dia

Maria Helena Orlando, Presidente da Associação Brasileira de Rolfing, estará toda semana nessa seção para falar de Qualidade de Vida.

No comentário de hoje ela fala que esse assunto é um dos principais objetivos de qualquer pessoa desde o tempo das cavernas.

Pressão no ambiente de trabalho, busca constante no cumprimento de metas, procura por satisfação pessoal e vários outros fatores contribuem para degradar a qualidade de vida, além da situação do cenário mundial, sempre instável.


Fonte: Podcast VoIT